Assim como nas estradas, a venda de bebida alcoólica estará proibida nos estádios de futebol a partir deste campeonato brasileiro.
Segundo termo assinado por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, qualquer pessoa flagrada consumindo bebida alcoólica no interior dos estádios, durante competições organizadas pela entidade que comanda o futebol brasileiro, deve ser retirada do local. O objetivo da determinação é de inibir a violência entre torcedores.
Assim como nas estradas, a medida é arbitrária, já que os consumidores deveriam ter o poder de escolher se bebem ou não em tal local.
Assim como nas estradas, o foco das autoridades está mal localizado, pois se deveria coibir o consumo irresponsável do álcool; não a venda.
Assim como a lei das estradas, o termo dos estádios não deve surtir efeito: os motoristas podem facilmente beber fora das estradas e, em seguida, dirigir; os vândalos podem facilmente beber em frente ao estádio e, em seguida, brigar.
Portanto, assim como os motoristas embriagados, os torcedores brigões continuarão dando um jeitinho - o famoso jeitinho brasileiro- de beber (e brigar), driblando o termo. Além disso, com ou sem álcool, quem vai aos jogos de futebol para brigar não tem muitas dificuldades de alcançar esse objetivo.
Não sou um defensor da bebida alcoólica, mas sou a favor do livre arbítrio. Para isso, seria de mais valia não a proibição da venda, mas a rigorosa punição a quem não saiba usufruir da liberdade de escolha.
Que não possa mais dirigir quem é pego embriagado ao volante; que não possa mais ir aos estádios quem briga - com ou sem álcool.
Segundo termo assinado por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, qualquer pessoa flagrada consumindo bebida alcoólica no interior dos estádios, durante competições organizadas pela entidade que comanda o futebol brasileiro, deve ser retirada do local. O objetivo da determinação é de inibir a violência entre torcedores.
Assim como nas estradas, a medida é arbitrária, já que os consumidores deveriam ter o poder de escolher se bebem ou não em tal local.
Assim como nas estradas, o foco das autoridades está mal localizado, pois se deveria coibir o consumo irresponsável do álcool; não a venda.
Assim como a lei das estradas, o termo dos estádios não deve surtir efeito: os motoristas podem facilmente beber fora das estradas e, em seguida, dirigir; os vândalos podem facilmente beber em frente ao estádio e, em seguida, brigar.
Portanto, assim como os motoristas embriagados, os torcedores brigões continuarão dando um jeitinho - o famoso jeitinho brasileiro- de beber (e brigar), driblando o termo. Além disso, com ou sem álcool, quem vai aos jogos de futebol para brigar não tem muitas dificuldades de alcançar esse objetivo.
Não sou um defensor da bebida alcoólica, mas sou a favor do livre arbítrio. Para isso, seria de mais valia não a proibição da venda, mas a rigorosa punição a quem não saiba usufruir da liberdade de escolha.
Que não possa mais dirigir quem é pego embriagado ao volante; que não possa mais ir aos estádios quem briga - com ou sem álcool.
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