Cultura e Arte 17/05/11

Quando subir ao palco do estádio João Havelange para os dois shows dos dias 22 e 23 no Rio de Janeiro, Sir James Paul McCartney trará consigo os sonhos de ao menos três gerações.

De uma que curtiu bastante os Beatles vivendo sua tragetória de ascenção e declinío. De uma outra que viu Paul em carreira solo, também bastante bem sucedida nos anos 70 e 80. E daquele jovem fã de rock, que não conseguiu acompanhar os Beatles na ativa e nem o auge de Paul sozinho, mas que escuta desde ''All my Loving'' a ''Live and Let Die'' no seu set list do Ipop.

Paul realmente tem uma grande resposabilidade, principalmente de manter o nível dos shows feitos em Porto Alegre e em São Paulo no ano passado, em que o senhor de 68 anos fez energéticos shows de 3 horas sem qualquer anticlímax ou desanimo.

Paul volta ao Rio após 21 anos de seu último e único show em terras cariocas, que ocorreu no Maracanã, em um show histórico que foi recorde mundial como maior plateia em estádio da história. Desta vez, o palco será o Engenhão que recebe pela primeira vez um show desde sua inalguração em 2007.

Mesmo tendo uma capacidade bem mais reduzida, com esse ingredientes ninguém deve ter dúvida da relevância e do momento histórico que ocorrerá no próximos domingo e segunda.

Por Pedro Logato

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