Nas últimas semanas o assunto que não saiu da boca do povo foi a entrevista do deputado Jair Bolsonaro do partido progressista ao programa da emissora Band, CQC. O deputado assustou a todos e causou polêmica ao se mostrar totalmente preconceituoso. as perguntas foram a respeito de cotas raciais, homossexualidade, relacionamentos inter-raciais e governos autoritários. Uma de suas pérolas foi o seu claro apoio e devoção à ditadura militar brasileira, que ficou no poder durante duas décadas, e manchou a história do país de sangue com suas torturas censuras e inúmeras mortes. o deputado federal chegou a dizer que sente saudades da época de Geisel e tem como seus ídolos políticos os militares que comandaram o período de autoritarismo extremo no Brasil.
A polêmica de sua entrevista não acaba por aí. ao ser perguntado se tivesse um filho gay, qual seria sua reação, Jair Bolsonaro diz que cria seus filhos muito bem, é um pai presente e isso não aconteceria jamais.
Como uma representante do povo diz que homossexualidade é uma questão de criação? Isso deve ser pensado por todos. esse cidadão não chegou a um cargo tão importante de forma autoritária, como na ditadura, de que ele tem saudades. Ele chegou através de votos, amigos da Tv Uerj! como um político de uma país como o Brasil, carente de políticas públicas diz que não andaria em um avião pilotado por um cotista?
Parece mentira, mas esses absurdos foram ditos por ele, mas ao contrário disso, um delegado carioca por dizer ter medo de passar na linha vermelha é exonerado com uma rapidez absurda!
Parece que a mesma linha de pensamento não serve para todos.
Toda essa repercussão levantou um questionamento muito válido para todos. no século XXI, não cabe mais discursos de extremo preconceito, que só servem pra disseminar violência e desrespeito a pluralidade humana.
Por Isabela Borges
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