Na semana passada ocorreu uma das maiores tragédias da história recente. Um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu a costa nordeste do Japão, o terremoto foi considerado o maior da história do país oriental e um dos maiores abalos sísmicos da história moderna. Por consequência do terremoto foi gerado um tsunami e uma expolsão em uma usina nuclear do Japão. Com isso, já chega a casa dos milhares o número de mortos resultante desses três acontecimentos.
A tragédia faz lembrar outras tragédias como as ocorridas no Haiti e na Indonésia.E é inevitável que se faça algum tipo de comparação. Nesses dois países o número de mortos passou de 20,30 mil pessoas, enquanto no Japão os números ultrapassaram a base de 1 mil. Isso mostra como um país estruturado consegue lidar de uma forma melhor com esses tipos de desastres.
Algumas tragédias como essas são inevitáveis, e é necessário uma melhor estrutura para atenuar as consequências, mas o caso do Japão serve de exemplo para o Brasil, que não tem problemas sísmicos, e teve números de mortos tão significativos em catástrofres bem mais brandas como enchentes, quanto nessa tragédia japonesa.O Japão mostra nesse caso que o Brasil ainda precisa percorrer muitos caminhos para se tornar um país desenvolvido.
Por Roberta Marins
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